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A primeira parte do trabalho consiste numa investigação micropalpatória, que possibilita detectar a causa responsável pelo sintoma relatado a partir da cicatriz patológica. A segunda parte consiste em identificar o sintoma causado pela cicatriz. O terapeuta mantém sua mão na causa (cicatriz) e investiga com a outra mão a consequência (o sintoma), percorrendo a linha média do corpo à procura do nível afetado. Uma vez definido o nível, a procura segue na linha transversal deste nível. A perda da energia vital no ponto atingido permite determinar o sintoma e a sua localização no corpo, o qual se manifesta por uma restrição entre o tecido naquele nível e o órgão afetado.

Nesse momento, é possível ao terapeuta estabelecer aproximadamente a data em que o acontecimento instalou-se, solicitando pela micropalpação uma resposta ao órgão afetado. O organismo do doente reage a esta data e a restrição é percebida pelas mãos do terapeuta, assim como na técnica de Cinesiologia Aplicada. Embora a lembrança da data não interfira no tratamento, a fixação de datas traumáticas é uma informação interessante, pois permite ao paciente conhecer a origem daquela desordem. A compreensão da causa da dor presente também serve como prevenção.

Uma vez identificada e localizada a cicatriz, o corpo é estimulado a desencadear o processo de autocura, de maneira quase instantânea. É promovido um diálogo direto com a memória tecidual da pessoa, por via palpatória, sem nenhum outro apoio. O mecanismo de autocorreção é obtido desta maneira, tanto nos adultos, como nos bebês ou crianças.

sessão de microfisioterapia

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